DNA MUDANDO PARA MELHOR ATENDER…

Rapaziada, atualizem seus favoritos porque o DNA está de endereço novo.

Agora estamos no www.discotecanacional.com

Esperamos vocês lá! 

fevereiro 23, 2012 at 11:58 pm Deixe um comentário

Gerlane Lops (2008 – Da Branca)

A cantora e percussionista Gerlane Lops, com passagem musical no Conservatório Pernambucano de Música e Licenciatura pela Universidade Federal de Pernambuco, conta em seu currículo com expressivas experiências.No Festival Canta Nordeste de 1996, da Rede Globo, obteve 1º lugar na eliminatória pernambucana e 3º na classificação geral com a música “Tempo de Varanda”, revelando-se como grande intérprete.Ganhou também o Prêmio de Melhor Arranjo para a música ”Minha Cara” em 1998 e 2000 e Prêmio de Melhor Intérprete com a música “Alma de Poeta”,ambos no Festival UNICANTO de Música.

Lançado no último dia 23 de Agosto-2008, no Teatro de Santa Isabel, Gerlane Lops “Da Branca” reúne música autoral com clássicos do samba que fazem parte de sua trajetória artística, relembrando canções e interpretações de grandes mestres, como: Paulinho da Viola, Chico Buarque, Clara Nunes, entre outros.Além de canções de compositores pernambucanos como Ingratidão de Isaias do Cavaco (também inédita) e A Mesma Rosa Amarela do nosso Capiba, tendo como participação especial o Quinteto Violado.

Da Branca (o show) não pára, recebendo a bateria da escola de samba PORTELA do Rio de Janeiro, a sambista carioca Nilze Carvalho, no Pátio de São Pedro (Recife) comemorando o dia nacional do samba (02 de Dezembro-2008), Reveillon da rede de Hotéis Dorisol, Carnaval multicultural do Recife, recebeu as sambistas Leci Brandão e Maria Rita, Divulgação do CD ‘Da Branca’ em Buenos Aires, Divulgação em São Paulo onde fazendo show em algumas casas dividiu palco com: Serginho Meriti, Samba Groove, Almir Guineto…

Mas o grande sucesso em temporada acontece em Recife, todos os sábados a casa de shows Vila Madalena é palco do show Gerlane Lops ‘Da Branca’ que traz a cada show um convidado, artista, amigo, ligado direto ou indiretamente ao samba, mostrando autorais ou clássicos que embalam a noite fazendo esse deste show sucesso de crítica e público.

DA BRANCA é uma junção dos grandes sambas de Pernambuco e do Brasil, na tentativa de mostrar que em Pernambuco se faz samba de verdade.

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fevereiro 13, 2012 at 4:01 pm Deixe um comentário

André Sampaio e os Afromandinga (2011 – Bumaye)

Com alguns dos fraseados de guitarra mais marcantes da música brasileira atual, André Sampaio consolida seus 11 anos de carreira com o lançamento do EP de seu primeiro disco solo, “Bumaye!”. Conhecido do grande público como guitarrista solo e compositor da banda de reggae Ponto de Equilíbrio, André se consolidou como um instrumentista ímpar. Suas influências claramente blues-jazzísticas se fundiram à guitarra do roots reggae jamaicano, somando a elas suas experiências e pesquisas em viagens pelo Brasil, Europa e África, tocando com grandes nomes da música nacional e internacional.

“Bumaye!” é o EP do álbum homônimo que retrata esses diálogos entre tradições de matriz africana e música moderna com instrumentos eletrificados, numa linguagem que mescla afrobeat, samba-rock e dub com cantos e expressões inspirados em cantigas de capoeira angola, do samba de terreiro, do candomblé, dos cantos dos griôs, dos nyabinghi e dos bluesman do Missisipi.

Em uma atmosfera dub que remete ao psicodelismo dos anos 60 e 70, o universo musical que envolve esse jovem (porém experiente) artista carioca é de fusões de vertentes afro, tendo a guitarra como catalisadora. Tudo mantendo uma elegante harmonia de elementos e sonoridades. Com muita intensidade, a música que flui de suas cordas é uma música que vem da alma, que nos leva a passear por uma ancestralidade e ao mesmo tempo uma atualidade. Um diálogo entre o tradicional e o moderno.

Sua inspiração principal nos últimos anos vem sendo a guitarra mandinga, nome dado pelos portugueses ao tronco lingüístico malinke. Povo místico, oriundo do antigo Império do Mali (África Ocidental, sec. XIII), que confere à música um caráter de religação com os ancestrais, aonde os jélis (ou griôs) possuem grande prestígio na sociedade. Através do violão e da guitarra, os jélis trouxeram para um contexto de música moderna os fraseados e timbres dos seus instrumentos tradicionais.

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fevereiro 9, 2012 at 7:54 pm 1 comentário

Bruno Morais (2011 – Estúdio A.2 EP)

Bruno Morais, cantor e compositor de Londrina, hoje mora em São Paulo, com sua voz sussurrada e cheia de faíscas, vem hipnotizando platéias por onde passa. Foi apontado pelos jornais Folha de São Paulo e Estado de São Paulo como um dos expoentes da nova música produzida no Brasil. Cruzando de maneira engenhosa e sofisticada o começo do jazz em New Orleans e o samba de raiz, psicodélico e folk, bombardinos e órgãos, cornetas e banjos, Bruno cria mundos e conta histórias para falar do amor e do fantástico, reúne sambas, funk, bossas e reggae, de influências diversas que vão da Velha Guarda da Portela a Chet Baker, com a habilidade de não soar como uma salada sonora.

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fevereiro 9, 2012 at 6:00 pm Deixe um comentário

Céu (2012 – Caravana Sereia Bloom)

Terceiro CD de estúdio da cantora e compositora Céu. Produzido por Gui Amabis, tem influência da música do Norte e Nordeste do Brasil e da América Central, Regravação de Nelson Cavaquinho e participações especiais de Jorge Dü Peixe (Nação Zumbi), Curumim e Edgar Poças, pai de Céu, compositor e músico.

Céu (estilizado como CéU) (nome artístico de Maria do Céu Whitaker Poças, São Paulo, 17 de abril de 1980) é uma cantora e compositora brasileira de música popular brasileira.

Iniciou sua carreira artística em 2002. Seu trabalho traz influências tanto de música originalmente brasileira (particularmente o samba), como de hip hop, afrobeat, jazz, R&B etc.

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fevereiro 9, 2012 at 5:10 pm 6 comentários

Terça do Vinil faz esquenta para o Carnaval em Olinda!

fevereiro 9, 2012 at 4:25 pm Deixe um comentário

Pipo Pegoraro (2011 – Taxi Irmã)

Pipo Pegoraro – paulistano, é musico e produtor musical.  Iniciou seus estudos musicais aos seis anos; construiu em sua trajetória diferentes olhares sobre a música, tanto do ponto de vista da interpretação e criação musical como também na captação e gravação das obras. Junto com o grupo Q´Saliva  gravou em 2005 o disco DELA e seguiu em turnê pela Europa por seis meses, tocando em diversos clubes e festivais europeus como o antológico Paradiso (Amsterdã) e Supernatural (Utrecht – Holanda).Em 2008 lançou o álbum Intro, seu primeiro trabalho solo autoral, no melhor estilo “do it yourself”. Com sonoridade delicada e mesclando sons eletrônicos com orgânicos, INTRO revela uma atmosfera de situações imagéticas e reflete sensações sobre tempo e encontros em arranjos inusitados.Lança agora seu segundo álbum solo Taxi Imã,  pela gravadora YB no segundo semestre de 2011, produzido em parceria com o compositor e cantor Bruno Morais.

Texto de Trama Virtual, onde você também pode baixar o disco.

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fevereiro 9, 2012 at 4:09 pm Deixe um comentário

Nação Zumbi (Discografia oficial + shows ao vivo)

Nação Zumbi (antes conhecido como Chico Science & Nação Zumbi até 1997) é uma banda brasileira, nascida no início da década de 1990, em Recife, capital do estado de Pernambuco, a partir da união do Loustal, banda de rock pós-punk, com o bloco de samba-reggae Lamento Negro, e originalmente chamava-se “Chico Science & Nação Zumbi“. O líder e vocalista da banda, o cantor e compositor Chico Science, fundou, junto com a banda Mundo Livre S/A, o movimento Manguebeat. Nação Zumbi, ao lado de bandas como Raimundos e Planet Hemp, foi responsável pela “abertura de portas” para o rock dos anos 90, sendo uma das mais influentes bandas de todos os tempos. No ano de 1991, em Olinda, aconteceu o primeiro show da banda, com o nome provisório de “Loustal & Lamento Negro”, numa festa chamada “Black Planet”. Neste mesmo ano, Chico Science e Fred Zero Quatro (do grupo Mundo Livre S/A) escreveram um Release, que acabou virando um manifesto do movimento Manguebeat, o Manifesto dos Caranguejos com cérebro, que tem como símbolo, uma antena parabólica colocada na lama, tornando-se assim um dos principais movimentos e banda dos anos 90 no Brasil, lutando por melhorias sociais na vida da população, não só de Recife e do Estado do Pernambuco, mas como de todo cidadão brasileiro. A presença da tecnologia é uma marca do movimento, que engajava-se para a melhor exploração do mangue e alertando a todos que ali encontra-se os Caranguejos com cérebro, sempre antenados.

No dia 2 fevereiro de 1997, Chico Science  faleceu devido a um acidente de carro quando seguia de Olinda para Recife. Em seu lugar nos vocais veio Jorge dü Peixe, que já tocava alfaia na banda.

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PS. Após baixar todo o conteúdo, não apague o torrent ou mude as músicas de lugar, semeie para outras pessoas por no mínimo 5 dias. O DNA Agradece!

fevereiro 2, 2012 at 3:11 pm Deixe um comentário

Chico Science & Nação Zumbi (Discografia)

Francisco de Assis França, mais conhecido pela alcunha de Chico Science foi um cantor e compositor olindense, um dos principais colaboradores do movimento manguebeat em meados da década de 1990. Líder da banda Chico Science & Nação Zumbi, deixou dois discos gravados: Da Lama ao Caos e Afrociberdelia, tendo sua carreira precocemente encerrada por um acidente de carro numa das vias que ligam Olinda eRecife. Seus dois álbuns foram incluídos na lista dos 100 melhores discos da música brasileira da revista Rolling Stone, elaborada a partir de uma votação com 60 jornalistas, produtores e estudiosos de música brasileira.

Chico Science participava de grupos de dança e hip hop em Pernambuco no início dos anos 1980. No final da década integrou algumas bandas de música como Orla Orbe e Loustal, inspiradas na música soul, no funk e no hip hop. A fusão com os ritmos nordestinos, principalmente o maracatu, veio em 1991, quando Science entrou em contato com o bloco afro Lamento Negro, de Peixinhos, subúrbio de Olinda. Misturou o ritmo da percussão com o som de sua antiga banda e formou o Nação Zumbi. A partir daí o grupo começou a se apresentar no Recife e em Olinda e iniciou o “movimento” mangue beat, com direito a manifesto (“Caranguejos com Cérebro”, de Fred 04, da Mundo Livre S/A). Em 1993 uma rápida turnê por São Paulo eBelo Horizonte chamou a atenção da mídia. O primeiro disco, “Da Lama ao Caos”, projetou a banda nacionalmente. O segundo, “Afrociberdelia”, mais pop e eletrônico, confirmou a tendência inovadora de Chico Science e Nação Zumbi, que excursionaram pela Europa e Estados Unidos, onde fizeram sucesso de público e crítica. O Nação Zumbi lançou um CD duplo em 1998, depois da morte do líder, com músicas novas e versões ao vivo remixadas por DJs. A família de Chico Science recebeu indenização de cerca de 10 milhões de reais da montadora Fiat, responsabilizada pela morte do cantor e compositor no acidente que lhe tirou a vida, devido a falhas no cinto de segurança do carro que dirigia e que poderia ter lhe poupado a vida.

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fevereiro 2, 2012 at 2:38 pm Deixe um comentário

Combo X (2012 – Single)

Ineditismo. Esta é a palavra que marca o grupo musical pernambucano Combo X.  Instrumentos de sopro e percussão, trombone que transforma os batuques de alfaias, timbais, caixa de bateria, abe e gonguês dão vida às músicas, expressadas em cantos populares e letras cotidianas.

Com 10 integrantes, o Combo X libera, para download, duas canções que fazem parte do repertório dos novos shows e do disco “A Ponte”, com lançamento previsto para este semestre.

O álbum, com 12 faixas, é o primeiro a ser gravado com duas baterias no estado pernambucano.

As músicas “São Benedito” e “Rua do Condor” já estão no site do grupo e anunciam um trabalho carregado de africanidade e regionalidade, enaltecendo Pernambuco.

De acordo com o fundador do grupo Gilmar Bolla 8, que é também quem faz o vocal, é uma música bastante rica. “É uma música forte, que tem 300 anos de resistência”.

Com isso, o público pode esperar um álbum bastante diversificado e único, marcando a história da cultura do mangue beat. Bastante participações especiais podem ser aguardadas. Na faixa “Rua do Condor”, já liberada, o músico Flávio Renegado expõe suas rimas combinadas a voz de Gilmar Bolla 8.

Entre outras novidade, o novo disco traz uma homenagem ao músico Chico Science na canção “Rei Urbano”.

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fevereiro 1, 2012 at 7:45 pm Deixe um comentário

DJ 440 (2011 – Ladeira Som Sistema)

Subindo e descendo as ladeiras de sua cidade natal: Olinda. Seguindo blocos, em meio a multidões, ao som de ritmos consagrados e recentes, o DJ 440 abre alas para os dias de Momo com uma fina selecta em torno do afoxé, frevo e maracatu. Reconhecido nacional e internacionalmente pelas suas performances e diversos mixtapes gravados, percorrendo vários Eventos e Festivais de Música dentro e fora do Estado, apresenta sua nova mixtape: Ladeira Som Sistema, que conta com nomes como Silvério Pessoa, Erasto Vasconcelos, Baiana System e Claudette Soares, além de bandas internacionais como os argentinos do duo Finlândia, o DJ inova mais uma vez na mistura de ritmos, trazendo um carnaval multifacetado, onde culturas se encontram, sejam elas contemporâneas ou não.

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fevereiro 1, 2012 at 6:27 pm Deixe um comentário

Fernando Pellon (2011 – Aço frio de um punhal)

O compositor FERNANDO PELLON lança seu segundo CD

Algo bem diferente acontecerá na Música Popular Carioca no próximo dia 6 de dezembro, às 20 horas, no bar Cariocando, Rua Silveira Martins, 139, Catete. Marque esse acontecimento na agenda.

O poeta-compositor Fernando Pellon fará show de lançamento do seu segundo CD, intitulado “Aço frio de um punhal”. Pellon se apresentará com seis músicos, abrindo o já tradicional “Corujão da Poesia”, que acontece todas as terças no bar Cariocando.

Seu primeiro CD “Cadáver pega fogo durante o velório” foi considerado um dos melhores discos independentes dos anos 80 e ganhou o prêmio Chiquinha Gonzaga (melhores independentes de 1983), ao lado de Paulo Moura, entre outros. Hoje esse disco é visto como produto cult, cultuado por grupos de roqueiros. Nele, todas as canções são assinadas por Fernando Pellon, sendo duas delas em parceria. Além do autor, cantam no disco de estréia seu parceiro Paulinho Lêmos, Cristina Buarque, Nadinho da Ilha e o então já septuagenário Synval Silva. Inicialmente projetado para conter doze faixas, padrão consagrado no formato LP, o disco acabou saindo com nove apenas, depois de passar praticamente um ano (1983) às voltas com a Censura Federal, naquele final do período da ditadura militar.

Agora, em plena democracia, Pellon está livre para compor e cantar o que bem quiser. No show – o primeiro de sua carreira – vai se apresentar com uma banda de seis músicos. Assim, o autor volta à cena musical tirando onda. Coube ao poeta e letrista Aldir Blanc fazer o texto de apresentação desse novo trabalho:
“O extraordinário autor Fernando Pellon é o “dotô” geólogo reverenciado mundialmente. O fato é que Pellon bate bem com as duas. As violentas e belas imagens que o CD apresenta, valorizadas pelo sempre minucioso trabalha de Jayme Vignoli, são diferentes de tudo que rola por aí com a máscara de “muderno”.

Para Aldir Blanc, “música popular se faz com flores de plástico, mistura crime hediondo e mar de delícias,dejetos e desenganos, guimbas e gosmas, daltontrevisanianamente, com ecos de Nelsons, o Cavaquinho e o Rodrigues, a sombra da tuberculose rondando a Rosa da inspiração no buteco imundo, beijos e vômitos rolando com os desejaos pelos últimos degraus da vida.”

Blanc resume assim a proposta musical de Fernando Pellon: “ele move-se à vontade nesse universo de beleza infame. Na cama, no carro, no beco escuro, a carícia mais sincera às vezes vem no aço freio de um punhal.”

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janeiro 24, 2012 at 5:03 pm Deixe um comentário

Eddie Discografia (1998 – 2011)

Eddie (release) Olinda, 1989. Datar como de costume, como de costume, na Marim dos Caetés, quebrada-cenário de nossos manuais de história e chapações. “Lembra quando Nassau…? E daquela cachaça?” Duvido! Mas, recordo que foi neste ano que ouvi Pixies+Ramones+Dead Kenneds+frevo, entre outros pesos e bossas, ecoar na rua do Sol (salve o velho Pocolouco!). Todos liquidificados num só nome: Eddie. A verdade é que desde o fogo holandês que varreu a velha vila, não se via tanto calor, transformado agora em massa sonora. Olinda e seus arredores, ainda pré-manguebeat, traduzia sua pegada, seus tipos, seus desejos, em 3 acordes e muita maloqueiragem – o Original Olinda Style em seu legítimo cavalo… Mas as labaredas do incêndio, desta vez, não ficaram só por ali. Propagaram-se pelo mundo nas turnês da banda pelo Brasil e pela Europa (2005, 2006, 2007). Espalharam-se também através dos seus 4 registros em discos, tocados nos mais dignos sound-systems: Sonic Mambo (Roadrunner, 1998), Original Olinda Style (independente, 2002), Metropolitano (independente, 2006) e Carnaval no Inferno (independente, 2008). Hoje, depois de várias formações, a Eddie é composta por Fábio Trummer (guitarra & voz), Urêa (percussão & voz), Andret (trompetes, teclados & samplers), Kiko (bateria) e Rob (baixo), contando sempre com a parceria especial de Erasto Vasconcelos, o verdadeiro farol de Olinda. Um escrete com sonoridade própria, cheia de grooves peculiaríssimos e experimentações inflamáveis. Capaz de incendiar até o mais frio dos terreiros do velho mundo, de levantar o fogo morto de ritmos quentes abafados pelo discurso da tradição, como o próprio frevo (o hit “Quando a maré encher” é frevo, meu bem!), entre outras façanhas infernais. Fica, então, o alerta: a Eddie é combustão certeira. Cuidado, principalmente se você brinca com álcool… Por Roberto Azoubel, a.k.a. Doutor Estranho

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janeiro 24, 2012 at 2:52 pm Deixe um comentário

Umbando (2009 – Umbando)

“Este é Umbando, capiau do cosmos” – diz uma das letras. Um bando de amigos, um monte de instrumentos, Urbs e Sertão em canções autorais mestiças.

Desde 2001 o bando vive uma odisséia no espaço sonoro brasileiro, e no ano passado finalmente alcançou a estação do 1º CD.

Com um som inteiramente autoral, o Umbando passeia pelo território nacional partindo de ritmos como os já consagrados samba e baião, além de outras vertentes mais regionais como o boi, a catira e o xote.

Os temperos estrangeiros incluem funk, rock’n’roll, blues, folk e molhos latinos, dando um toque universal ao sabor das músicas do Umbando.

Esta e mais 11 faixas podem ser conferidas no primeiro CD do Umbando, lançado em Outubro de 2009, pelo selo Fósforo.

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janeiro 12, 2012 at 1:48 pm 1 comentário

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DNA – DISCOTECA NACIONAL

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